Presente na coletânea As armas secretas (1959) e inspirado na vida do jazzista Charlie Parker, este conto descreve os últimos dias de Johnny Carter, saxofonista que se debate na fronteira entre a lucidez e a destruição, entre a arte e o alcoolismo. O desenhista argentino José Muñoz ilustra esta edição, tributo ao mundo ficcional de Cortázar.