Françoise Sagan escandalizou a França dos anos 1950 com Bom dia, tristeza. A cativante e egocêntrica Cécile, de dezessete anos, é pura amoralidade. Dividida entre o remorso e o culto ao prazer, conhece pouco do amor. Ao ficar livre das restrições sufocantes do internato onde estuda, Cécile e Raymond, seu pai viúvo ainda jovem e galanteador, tornam-se unha e carne. Durante o verão, Cécile desfruta dos momentos de espírito livre, assim como o pai, enquanto investe nas próprias aventuras sexuais com um estudante de direito alto e, às vezes, bonito.