As histórias de Gabo e Gia no Museu das Sensações promovem o sentido e a consciência de que a tecnologia não pode substituir o que é inerentemente humano. Os protagonistas são as crianças de verdade — Gabo e Gia —, com características, valores, capacidades, virtudes e defeitos essencialmente humanos. “Aqui, de certa forma, vemos repetida e atualizada a capacidade de investigar o momento, as tendências, imaginar o futuro junto com as máquinas”, escreve sobre o livro Ricardo Ramos Filho.