O autor, que também é psicanalista e psiquiatra, aborda nesse conjunto de narrativas o ruir da vida, a memória e a própria literatura como recursos para se defender da morte. Aqui, a vida é sempre permeada pela culpa, a angústia e o desamor. Ao mesmo tempo, existe um último sopro, um último ânimo, algo que possa dar conta do desespero que é a existência humana.