Manuel Cerveira Pereira é o ordinário conquistador de Benguela. O início do colonialismo português em Angola constitui o pano de fundo deste romance, quando europeus rebaixados foram levados a “salvar” almas pagãs das terras conquistadas da África, junto das profecias de uma senhora mística, das histórias de um inglês doido e de um negro fugindo do pai alcoólatra.