Em Cidade aberta, cidade fechada, Ricardo Ramos Filho guia o leitor pela capital paulista por meio de crônicas divididas em duas partes. Na primeira, o neto de Graciliano Ramos traz uma cidade viva, em seus movimentos cotidianos, que ele observa em suas andanças pelas ruas e pelo metrô. Na segunda, o autor encara pela janela, em meio a seus livros, um palco de clausura, no perÃodo da pandemia de covid-19. Os textos fazem um recorte poderoso da urbe, levando o leitor a um passeio por suas vias e seus estabelecimentos cheios de encontros, desencontros e saudade.