🔓 Hidroavião

Os versos de Alberto Bresciani não buscam as figuras inatingíveis, mas a complexidade do comezinho e da memória
Hidroavião
Alberto Bresciani
Patuá
132 págs.
02/04/2020

Os versos do poeta carioca radicado em Brasília (DF) não buscam as figuras inatingíveis, mas a complexidade do comezinho e da memória. Dividido em três partes — Água, Terra e Ar —, o livro desperta diferentes sensações, com poemas que parecem alinhados com os elementos do capítulo em que estão inseridos. Como conjunto, fala-se de rotinas, pessoas, memórias, sobrevivência e renovação, sem deixar de lado uma desesperança que parece incontornável no século 21: “Somos o povo/ sem destino e herança/ : surdos, cegos, vergados”.

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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