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Num carnaval de ilusões figuras despersonalizadas transitam, chamadas X, M, S, R, em uma experiência estética radical
cidademanequim
André Cúnico Volpato
Moinhos
176 págs.
02/01/2020

Os vários “personagens-alfabeto” deste livro de estreia passeiam sem muita eira nem beira. Ou, como melhor explicaria o pichador P, fã de Albert Camus: “a existência humana no mundo é um absurdo de proporções míticas”. É nesse carnaval de ilusões que figuras despersonalizadas transitam, chamadas X, M, S, R, em uma experiência estética radical. Para Julie Fank, que assina o posfácio da obra, trata-se de um “antirromance, um romance-ruína, uma cidade-narrativa”.

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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