🔓 A outra obscuridade

03/12/2014

Edição bilíngue, com vinte e nove poemas e doze aforismos. Os versos tendem ao existencialismo, explorando, entre outros, A náusea, que se apossa somente de quem ainda não vomitou; o amanhã possível n’O grito; os nostálgicos Anos de infância, em linhas que reconhecem: “crescer, essa lua de sangria que corrompe os/ filamentos do aterro.”; o desgastado sacerdócio da Vida real; até o afã d’Os amantes, que não esperam o orgasmo para saciar sua sede de cruzes escolhidas.

Rascunho