MIGUEL SANCHES NETO Notas de um diário Por MIGUEL SANCHES NETO Não guardamos os pequenos episódios do dia, nem quando ao final de uma jornada tentamos fixá-los em nossos diários A máquina de sofrer Por MIGUEL SANCHES NETO Drummond enterra entes queridos. Não é mais literatura, é a vida Sem medo das palavras Por MIGUEL SANCHES NETO O discurso sofisticado, sem concessões ao público, transformou Clarice Lispector em um ícone da escrita moderna O outro enquanto literatura Por MIGUEL SANCHES NETO A literatura tipicamente brasileira passa por uma guinada sociológica Dentro e fora do tempo Por MIGUEL SANCHES NETO Affonso Romano de Sant’Anna chega a um estágio de sublimação do ser Um grande romance do contemporâneo Por MIGUEL SANCHES NETO O filho eterno consagrava assim, tardiamente, toda uma trajetória, criando um novo desafio para o autor então com 55 anos: refundar a sua ficção A volta do contista Por MIGUEL SANCHES NETO Estreando na prosa com duas coletâneas bem recebidas criticamente, Histórias de remorsos e rancores (1998) e os sobreviventes (2000), Luiz Ruffato não seguiu na carreira de contista, embora esta seja a sua vocação primeira Erotismo espiritualizado Por MIGUEL SANCHES NETO Valorizada como a primeira voz feminina a expressar-se eroticamente em verso, Gilka Machado gozou de uma fama inicial que beirava o escândalo Corpo incômodo Por MIGUEL SANCHES NETO Toda a poesia de Hilda Hilst trabalha com a passagem do ser para o não ser O romance depois de Zuckerberg Por MIGUEL SANCHES NETO Em “Como se me fumasse”, Marcelo Mirisola constrói um romance-síntese Biscoitos da sorte Por MIGUEL SANCHES NETO Aforismos de Miguel Sanches Neto dão continuidade ao livro “Linhas órfãs” Precursor da autoficção Por MIGUEL SANCHES NETO Raul Pompeia é o primeiro grande romancista a lançar mão de material autobiográfico de maneira tão desinibida e arriscada Página 1 de 212» Facebook Twitter E-mail Imprimir